Os vídeos que irão de seguida ser apresentados foram censurados e apagados pelo youtube. Mas os mesmos foram novamente subidos e podem lá ser visualizados. Não se sabe até quando, pois a matéria é altamente sensível e não deverá demorar muito até serem novamente eliminados. Portanto, o meu conselho é fazerem cópias dos mesmos e divulgá-los, massivamente. Para toda a gente perceber que tipo de gente está à frente dos destinos do mundo.
Basicamente a história destes dois vídeos resume-se do seguinte modo: o indivíduo que aparece no vídeo (o mulato, ai que coisa racista...!) é o número 3 da Pfizer, um dos diretores de um dos departamentos da mesma. Pelos vistos é homossexual e conheceu o jornalista, James O´Keefe, (sem saber que o mesmo era jornalista) para um típico jantar de engate. O jantar decorre e o jornalista infiltrado com uma câmara escondida dentro da camisa começa a fazer perguntas sobre a Pfizer, as vacinas e as novas variantes. O mulato (lá está o racista...!) começa a desbobinar, confiante de que iria a breve prazo ter a sua noite de núpcias, e sem peias diz com todas as letras que todas as novas variantes do (ou da) Covid foram fabricadas pela própria Pfizer, com o objectivo de vender mais e mais vacinas, mais e mais lucros. Não se refere ao povinho directamente, nem esse lhe interessa para nada, convencido que está da sua superioridade moral perante o mundo e os outros.
O segundo vídeo mostra o desespero do mesmo quando se apercebe, finalmente, que tudo foi um golpe e que está prestes a ser desmascarado, ele e a Pfizer. Tenta por todos os meios destruir o material incriminador, mas não o consegue. A polícia é chamada ao local e o "caldo está entornado".
Vejam bem que tipo de cabrões governa, directa ou indirectamente, o mundo. Não era à toa que Hanna Arendt dizia:
«O que é próprio dos regimes totalitários é a combinação perversa de ideologia e de terror, que visa destruir qualquer possibilidade de existência de um mundo comum aos seres humanos, isto é, que procura desenraizá-los do domínio político, ao eliminar quer a «pluralidade» humana quer as próprias condições existenciais da humanidade, ou seja, um presente onde pensar e um espaço onde agir».
Chamo a atenção para o seguinte: o 1º vídeo é na realidade o 2º e vice-versa. O 2º vídeo não é o original, embora me tenham enviado o link do mesmo pelo Twitter, o mesmo já foi novamente censurado. Carregando o mesmo no youtube aparece a típica mensagem de que: " o vídeo foi removido por violar as regras da comunidade". Palhaçada total!!!
ResponderEliminarCaso os vídeos sejam apagados no youtube, o que é quase certo que vai acontecer, os mesmos já estão disponíveis no Brighteon e aí não serão apagados. Vamos todos publicitar esta pouca vergonha, este escândalo mundial. Os afirmacionistas não vencerão.
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