Quem leu o post anterior viu os vídeos sobre este mais recente escândalo da Pfizer acontecida no passado dia 25 de janeiro, quarta-feira passada (hoje sábado 28 de janeiro). Nenhum órgão de comunicação piou no assunto, nem ao de leve, e na sexta-feira passada, ontem (dia 27 de janeiro), logo pela manhã começaram a surgir relatos de que era tudo fake, que o personagem da Pfizer era inventado e que não trabalhava nem tinha nada a ver com os mesmos, pirlimpinpin, tarapapim...
Mas a prova da veracidade do acontecimento, ou pelo menos, da realidade da personagem em causa está aqui mesmo com as devidas provas bem explanadas, e começam a faltar adjectivos para classificar discursos deste calibre.
Claro que as tentativas para abafar este caso não irão diminuir, bem pelo contrário, já Jesus Cristo o dizia há mais de dois mil anos: «A verdade libertar-vos-á».
Na verdade, numa época em que tudo é "Teoria da Conspiração", o argumento fácil perante a ausência de pensamento crítico, tudo tende para a mais grotesca das descaracterizações. Já ninguém sabe quem é quem, de onde vem, para onde vão ou o que fazem. A citação de Hanna Arendt no post anterior tem muito que se lhe diga e é profética.
A sociedade à boa maneira de Rousseau, romântica, com uns pingos de racionalismo e sempre a evoluir, é uma anedota total. A sociedade está hoje dominada por um conformismo acéfalo, sem sentido e que não se compreende muito bem.
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