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Eleições - uma maneira paradoxal e estranha de deixar tudo na mesma

Tal como o indica o título deste post, as eleições ditas democráticas(?), são uma forma de tudo ficar na mesma. Especialmente aqui na parolândia onde os níveis de iliteracia política são gritantes. Não apenas a iliteracia política mas também todas as outras iliteracias que por aí esbumbardam. É sabido que o partido PS, [punheteiros sagazes], como bons "teóricos da punheta" que são, especializou-se em criar uma corja de parasitas sociais que lhes asseguram as vitórias eleitorais.

Mas o que é demais é erro, é mais do que erro, é uma coisa inqualificável. Bem sei que as alternativas, nomeadamente, o aventaleiro Montenegro, não inspira confiança nem tem sequer um discurso afinado e com algo de palpável, mas, mesmo assim, dar a vitória ao partido dos punheteiros nas próximas eleições de março, é mandar-nos a todos mamar na sétima pata do cavalo. Muito dificilmente haverá maioria e os tolinhos do dedo no cu e "des toilettes para todes" mais os da foice enferrujada a cair de podre, juntamente com os que comem saladas aos empurrões e amamentam vitelinhos ao pequeno-almoço, sem esquecer o bigorrilha do partido que se diz livre mas ignora o significado de tal palavra, já fazem a corte aos punheteiros para se juntarem na futura orgia governamental. À boa maneira dos sanchez das espanhas que se aliaram aos traidores da Catalunha. 

Isto só lá vai a tiro de canhão, não há outra solução:


 


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