O futebol é, desde há muito, o laboratório perfeito para instaurar o processo desmembrativo dos povos europeus. Peguemos no exemplo da selecção francesa de futebol. E tomo este exemplo não pelo facto de terem eliminado Portugal, não há aqui qualquer sentimento de vingança ou revanchismo, mas esta selecção em particular é paradigmática da kalergização em curso.
Selecção francesa campeã do mundo de 1998. A matriz branca ainda se mantinha, mas o elemento étnico francês puro já estava bastante ameaçado; um português Robert Pires, um argelino Zidane, um georgiano-tunisino Djorkaeff, um basco Lizarazu....
Selecção francesa de 2014. A matriz branca ainda não tinha abandonado definitivamente esta selecção, mas, franceses puros apenas dois nesta formação.
E agora, benvindos à selecção do conglomerado de África:
Selecção francesa (???) no euro 2024. Sabem quantos franceses originais e não de decreto representam esta selecção? falo nos 26 convocados, sabem? são apenas quatro, disse bem, 4!!!. Chamar a isto uma selecção europeia é um abuso de linguagem, ESTA SELECÇÃO REPRESENTA UM CONGLOMERADO DE ÁFRICA. Mas claro que os patetinhas adeptos de multiculturalidades a granel vão dizer que assim é que é, isto é a maravilha das maravilhas, e eu sou um racista de primeira. Mas a esses patetinhas eu mando-os para a grande p*** que os p****, pois não passam de uns atrasados mentais que nada sabem de nada, limitando-se aos lugares comuns do costume. E fico-me por aqui para manter a compostura e a decência.
Mas, para terminar, vejam os passos que foram dados em cerca de 40 anos na Europa. Claro que esta situação também acontece em outros países, mas nada comparável, ainda, ao conglomerado de África atrás descrito.
Et Vive La France...!!!
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