Avançar para o conteúdo principal

Futebol - a guarda avançada da kalergização.

 O futebol é, desde há muito, o laboratório perfeito para instaurar o processo desmembrativo dos povos europeus. Peguemos no exemplo da selecção francesa de futebol. E tomo este exemplo não pelo facto de terem eliminado Portugal, não há aqui qualquer sentimento de vingança ou revanchismo, mas esta selecção em particular é paradigmática da kalergização em curso.


Selecção francesa de 1984 com um único negro. A matriz europeia branca estava ali bem definida, o único negro (Tigana), excelente centro-campista por sinal, e apenas um não francês, o espanhol Fernandéz (de pé à direita, a seguir ao guarda redes).



Selecção francesa campeã do mundo de 1998. A matriz branca ainda se mantinha, mas o elemento étnico francês puro já estava bastante ameaçado; um português Robert Pires, um argelino Zidane, um georgiano-tunisino Djorkaeff, um basco Lizarazu....




Selecção francesa de 2014. A matriz branca ainda não tinha abandonado definitivamente esta selecção, mas, franceses puros apenas dois nesta formação.


E agora, benvindos à selecção do conglomerado de África:



Selecção francesa (???) no euro 2024. Sabem quantos franceses originais e não de decreto representam esta selecção? falo nos 26 convocados, sabem? são apenas quatro, disse bem, 4!!!. Chamar a isto uma selecção europeia é um abuso de linguagem, ESTA SELECÇÃO REPRESENTA UM CONGLOMERADO DE ÁFRICA. Mas claro que os patetinhas adeptos de multiculturalidades a granel vão dizer que assim é que é, isto é a maravilha das maravilhas, e eu sou um racista de primeira. Mas a esses patetinhas eu mando-os para a grande p*** que os p****, pois não passam de uns atrasados mentais que nada sabem de nada, limitando-se aos lugares comuns do costume. E fico-me por aqui para manter a compostura e a decência.


Mas, para terminar, vejam os passos que foram dados em cerca de 40 anos na Europa. Claro que esta situação também acontece em outros países, mas nada comparável, ainda, ao conglomerado de África atrás descrito. 


Et Vive La France...!!!


Comentários

Mensagens populares deste blogue

O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada.  O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...

O mundo ao contrário - a doidocracia

 Eu confesso que começam a faltar-me adjectivos para qualificar o que se vai vendo um pouco por todo o lado. Então não é que a "bêbeda" da Jill Biden afirmou que não ler livros pornográficos gays que já se encontram disponíveis em bibliotecas de algumas escolas primárias dos EUA é o mesmo que viver na Alemanha Nazi...!!! A notícia pode ser lida  aqui.  Como qualificar/classificar uma coisa destas?? Outra notícia de bradar aos céus  é esta que podemos ler aqui  que afirma textualmente que os emigrantes são responsáveis por 100% dos crimes sexuais cometidos na região de Frankfurt, o que corresponde a 57,4% de todos os crimes graves cometidos na região, só porque, pasme-se não se pode falar mal da emigração ilegal!! Para onde estes políticos filhos da puta estão a levar o mundo! Isto só vai endireitar a tiro, mas de canhão. Preparemo-nos para a guerra civil intra-europeia que se aproxima a passos largos!! Agora mais  uma notícia das boas, para rir até chorar ,...

A ambiguidade do termo racismo

 Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...