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O fim está próximo.

 Quando eu era miúdo as gerações mais velhas diziam que o mundo estava perdido, um dia, cada vez mais próximo, chegaria a altura de todos pagarmos pelos nossos pecados. Claro que à época, o meu nulo entendimento do assunto e a minha ignorância natural sobre as coisas do mundo, não me permitiam intuir o que estava em causa, todavia, hoje, passados tantos anos, tenho a perfeita noção do que está em causa.

Está em causa uma radical transformação do mundo, do homem e das relações entre ambos. Pretende-se a prazo acabar com a humanidade, reduzi-la drasticamente, a pretexto de sustentabilidades, poluições, falta de recursos, protecção ambiental, etc, etc... e o mais caricato, salvo seja, é que as próprias instâncias mundiais, civis, políticas, económicas e religiosas se uniram para levar esse desiderato para a frente. É inevitável que algo de desastroso irá acontecer a breve prazo, a agenda transhumanista 2030 não é ficção, é real, demasiadamente real para mal dos nossos pecados.

É ver aqui o que se está a tramar! Não é um simples filme, é o prelúdio do que irá suceder. Tal como aquele velhinho adágio dizia: «os padres inventaram a religião, irão acabar com ela». O processo já começou, o estado de saúde do actual papa não prevê nada de bom para o futuro a curto prazo.

«Sem mencionar o pregador da Casa Pontifícia escolhido por Francisco, Padre Roberto Pasolini, que chega a citar algumas “interpretações” muito pessoais e blasfemas do Evangelho, nas quais fala de possíveis relações homossexuais entre Cristo e seus discípulos, e entre os próprios discípulos. Francisco, como mencionado, levou a apostasia à sua manifestação mais obscena e semeou essa semente doentia entre os cardeais por meio da nomeação de um impostor para completar seu trabalho de profanação da Igreja Católica

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