Avançar para o conteúdo principal

A esquerdista woke Taubira

 Christiane Taubira é mais uma dessas esquerdistas saída das "fossas" da esquerda woke e progressista - pleonasmo delirante, este -, ex. ministra da justiça francesa entre 2012 e 2016 na presidência do inenarrável Hollande, tendo sido ainda euro-deputada francesa entre 1994 e 1999 e também membro da Assembleia Nacional de França. Há alguns anos atrás queria esta tontinha, à viva força, enquanto ministra da justiça, criar uma lei que criminalizasse perpetuamente os franceses brancos e racistas, assim como queria criar uma comissão encarregue de «determinar o prejuízo que os povos escravizados e explorados sofreram às mãos dos racistas brancos».

Ela quis e bem tentou, por diversos meios, mas não conseguiu porque, felizmente, os restantes ministros e deputados não foram na tolice. Por enquanto. Não obstante, o ódio aos europeus brancos continuou, nomeadamente, aos franceses. O que faz uma tonta destas em território europeu, no caso, francês? Vomita continuamente barbaridades e está tudo bem!


A tola continua a insistir que toda e qualquer reparação francesa e europeia pelo racismo e pela escravatura serão sempre insuficientes, ou seja, na óptica da vesga mental, os brancos são permanentemente culpados e devem pagar indefinidamente, materialmente e moralmente.


A postura da Taubira e de todas as taubiras do mundo, revelam na perfeição o que se pretende. Como muito bem concluíram dois investigadores de psicologia de uma universidade da Columbia Britânica em 2020: 

«A característica fundamental de supostas vítimas está claramente associada a traços de personalidade considerados imorais, como o narcisismo, a propensão à manipulação e exploração dos outros, para daí retirarem vantagens pessoais, um sentimento de que tudo lhes é devido, enquanto as supostas vítimas nada devem a ninguém, muito especialmente, honestidade e humildade.» 

Ainda segundo o mesmo estudo:

«(...) quanto mais as pessoas supostamente discriminadas e prejudicadas se vitimizam - seja esta vitimização fundada, exagerada ou até falsa - mais as vítimas se inclinam a mentir, fazer batota e denegrir os outros para obterem vantagens.»

Esta sociopatia, originária da esquerda woke e progressista - progressismo de "foder os outros" -, está muito bem explicitada na obra de Campbell e Manning, os autores e investigadores acima citados, e brancos - "The Rise of Victimhood Culture". Refira-se que estes dois investigadores e autores do estudo, foram diabolizados pelo movimento woke americano, mas como homens com H grande, não cederam nem se deixaram intimidar. Mandaram os wokes levar naquele orifício que emana das profundezas intestinais.


A vitimização, "o coitado de mim" no dizer de Neale Donald Walsh, é efectivamente uma estratégia social que dá frutos, seja pela via horizontal fonte de prestígio e de compaixão, seja pela via vertical favorecendo a ascensão sócio-profissional. Sempre, ironia das ironias, com a participação monetária e involuntária, em muitos casos, dos racistas brancos que financiam estes disparates wokes. 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada.  O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...

O maior espectáculo desportivo do mundo

 Para não falar aqui de coisas tristes, saloias e sem sentido, características, de entre outras, da sociedade de MERDA em que actualmente vivemos, venho aqui dar à estampa o 4 Nações, agora renomeado de Rugby Championship ou Sanzaar, disputado pelas quatro potências do hemisfério sul, Austrália, Nova Zelândia, Argentina e África do Sul. Disputaram-se esta manhã (hora portuguesa e europeia) os jogos da 1ª jornada. No jogo Nova Zelândia - Argentina, estes últimos voltaram a ganhar um jogo aos All BLACKS, 30-38 a favor dos PUMAS, o que não acontece muitas vezes. Foi um grande jogo de rugby, intenso, bem jogado com belas jogadas à mão, e a Argentina que esteve a maior parte do jogo a perder, conseguiu dar a volta já nos últimos 10 minutos de jogo. Mas diga-se que foi merecido, Com um Santiago Carreras de alto nível. No outro jogo a África do Sul impôs-se facilmente aos australianos que jogavam em casa, 33-7, jogo não tão espectacular, bem longe disso, mas diga-se que a Austrália, já de...

A ambiguidade do termo racismo

 Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...