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O privilégio branco e a sua mercantilização

 A luta contra o privilégio branco é um fundo de comércio para alguns (muitos já) por si só. Lutar contra o homem branco e a sua cultura permite, antes de mais, manter um ecossistema universitário.

"A armada" de estudantes-investigadores em campos de militância largamente auto-referenciais e redundantes - estudos sobre negros, estudos sobre a branquitude, estudos sobre o género, sobre o movimento queer. LGBT, estudos sobre os trans - produz milhares de escritos sociológicos e medíocres que ninguém, ou pouca gente, lê (Guiscard, 2021, p. 127).

Vivendo de financiamentos públicos, ainda por cima, serve de "verniz" académico às reivindicações políticas woke. Éric Fassin, sociólogo e jurista francês, ilustra na perfeição esta casta de intelectuais de extrema-esquerda estipendiados e pagos para "escarrar" nos brancos.



Considera-se um americanista, não se sabendo muito bem o que isso significa, na sua mente doente e ressequida, nunca desenvolveu qualquer tese de doutoramento, mas isso não serviu de impedimento para ensinar em diversas universidades, como na Univeridade de Brandais e na de Nova Iorque nos EUA,  na de Genéve na Suiça, na de Paris e outras.

É considerado como um dos maiores especialistas das teses de Judith Butler, a principal ideóloga da teoria queer, feminista furiosa e uma das mentes mais tolas, no mau sentido, da nossa época. É ainda especialista em políticas sexuais e raciais em França e nos EUA, militante interseccionalista assumido de tendência islamo-esquerdista. 

Este doidinho (para ser macio) defende, nomeadamente, a ideia que as discriminações não precisam de ser provadas, porque qualquer opressão é forçosamente real se o oprimido assim o entender (Guiscard, 2021, p. 128).

Vou repetir em letras grandes: "AS DISCRIMINAÇÕES NÃO PRECISAM DE SER PROVADAS, PORQUE QUALQUER OPRESSÃO É FORÇOSAMENTE REAL SE O OPRIMIDO ASSIM O ENTENDER". Tamanho disparate como este só poderia sair das fossas mentais de indivíduos como este, que estuda e investiga fantasias e fantasmas inexistentes. Faz-me lembrar aquela ideia peregrina do Jeff Bush (irmão do último Bush presidente dos EUA), enquanto governador do Texas, que defendia a legitimidade de qualquer pessoa disparar sobre alguém que lhe parecesse ser uma ameaça à sua vida e segurança. Com as devidas distâncias, claro, mas a ideia é muito parecida. Mas é sabido o que está aqui em causa, nem é preciso alongar-me mais, bastou trazer aqui a insanidade e o desequilíbrio mental agudo deste tipo. E andamos nós a financiar universidades para se fazerem estudos deste calibre, permitindo-se o desenvolvimento de teses completamente idiotas. E dizer idiotas é muito pouco, o(s) adjectivo(s) teria(m) de ser muito mais duro(s).



                       Olhem bem para a fronha da feminista furiosa.


Evidentemente que entre os wokistas esta ideia ganhou enorme repercussão, com a consequente elevação aos píncaros nas teorias da raça e da subjectividade. Qualquer pessoa, não branca, entenda-se, pode ser vítima, carecendo de qualquer prova sempre que alguém se considere alvo de discriminação, preconceito, racismo (tudo conceitos diferentes, como se pode ler aqui, onde o tema é explanado, mas que são propositadamente enfiados no mesmo saco para confundir e levar a agenda woke avante), ou ainda ofendido de qualquer forma. Basta alguém decidir, de modo aleatório ou discricionário, que está a ser alvo de qualquer tipo de discriminação para se considerar com vítima do homem branco e da sua cultura. Se isto não é o Reino da Tolice, então já não sei quem são os tolos...

Este Éric Fassin, teórico da tolice e da burrice ao serviço de uma certa plutocracia que pretende a destruição do homem branco, sempre foi um obscuro e palavroso professor de filosofia pós-modernista (Gusicard, 2012, p. 128). O início das tensões raciais no Ocidente alçaram-no a especialista do privilégio branco, que, segundo o burro, tem de ser ferozmente denunciado.

De igual modo, nós, os brancos, temos o dever moral de denunciar as tolices, inverdades e ódios dirigidas à nossa raça, seja pela via pacífica ou pela via violenta. Não resta, nem restará, num futuro bem próximo, outra alternativa.

Para terminar este post que já vai longo, diga-se que o meio militante associativo das esquerdas, gangrenado pela teoria crítica da raça, beneficia de donativos e de copiosas subvenções públicas, simplesmente para rebaixar os ocidentais e os brancos em geral. Ora isto, sabe-se bem de onde parte, e se o povo comum tivesse consciência ou quisesse, no mínimo, saber, actuaria em conformidade, arrancando cabeças e cortando pescoços.


Continua (ainda há mais insanidades para relatar e denunciar).


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